Ais da nossa Liberdade
Que liberdade a nossa, não?
Não! Que liberdade?
Somos livres, diz ‘nossa’ lei.
Isso não é liberdade, isso é coisa de burguês...
Papel, da verdade, um véu, da ilusão, corcel,
Do pensamento, enganação, do coração, ilusão...
De nossas asas, mero céu de mentirinha,
E nosso sentimento se esconde na sensação mesquinha
Da irrealidade que nos impõem imutável.
A cada pensamento estreito e alienável,
Para não dizer alienado, mas já inferindo,
Vamos inconstruindo, reconstruindo, repetindo,
Fazendo a manutenção, legitimando
O fato, que por ser fato já é questionável,
De que somos livres e que acima de tudo
Proteger é preciso, este fato “absoluto”!
E nada há de mais valoroso!
Nem o homem, que é livre. (?)
Antes ser livre do que ser homem,
E o homem que não proteger o ser livre,
Não importa ser homem, os outros comem.
Pronto. Parede alta e intransponível.
Para nos proteger da ameaça à liberdade,
Nos cercamos como nunca devia o primeiro ter cercado.
Ninguém passa, ninguém entra, infalível.
Falido antes de tudo.
Será que é difícil enxergar? Certamente, através de nossos
Muros e fortalezas, deve ser tarefa das mais árduas...
Pois que somos dos seres os mais presos,
Por todos os nossos preconceitos
E pressupostas superioridades
E manias e grandezas e vaidades.
Ah, liberdade de televisão...
Ilusão, prisão, alienação...
Girando, girando...
Até parar para pensar
E voilà
Libertação.
Que liberdade a nossa, não?
Não! Que liberdade?
Somos livres, diz ‘nossa’ lei.
Isso não é liberdade, isso é coisa de burguês...
Papel, da verdade, um véu, da ilusão, corcel,
Do pensamento, enganação, do coração, ilusão...
De nossas asas, mero céu de mentirinha,
E nosso sentimento se esconde na sensação mesquinha
Da irrealidade que nos impõem imutável.
A cada pensamento estreito e alienável,
Para não dizer alienado, mas já inferindo,
Vamos inconstruindo, reconstruindo, repetindo,
Fazendo a manutenção, legitimando
O fato, que por ser fato já é questionável,
De que somos livres e que acima de tudo
Proteger é preciso, este fato “absoluto”!
E nada há de mais valoroso!
Nem o homem, que é livre. (?)
Antes ser livre do que ser homem,
E o homem que não proteger o ser livre,
Não importa ser homem, os outros comem.
Pronto. Parede alta e intransponível.
Para nos proteger da ameaça à liberdade,
Nos cercamos como nunca devia o primeiro ter cercado.
Ninguém passa, ninguém entra, infalível.
Falido antes de tudo.
Será que é difícil enxergar? Certamente, através de nossos
Muros e fortalezas, deve ser tarefa das mais árduas...
Pois que somos dos seres os mais presos,
Por todos os nossos preconceitos
E pressupostas superioridades
E manias e grandezas e vaidades.
Ah, liberdade de televisão...
Ilusão, prisão, alienação...
Girando, girando...
Até parar para pensar
E voilà
Libertação.
Um comentário:
Gostei muito desse post e seu blog é muito interessante, vou passar por aqui sempre =) Depois dá uma passada lá no meu site, que é sobre o CresceNet, espero que goste. O endereço dele é http://www.provedorcrescenet.com . Um abraço.
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