Libertária
Tudo que nos separa
São simples amarras
Que não podemos ver.
Fronteiras são areias
Movediças que nos cegam
E nos rasgam
No sangue irmão que todos temos.
Os muros são murros
Que nos violentam,
Erigindo os templos de nosso desespero.
O abraço liberta de todo o medo,
O abraço abre a alma cerrada,
À vida ninguém devia pôr um preço,
A vida não deve ser calada.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário