A vida segura a vida...
Nos braços das folhas vivas
O sangue da natureza
Reflete as des´formas, as esquinas
N´uma gota de vida, de pureza...
Guardada esta fonte luz
Seja a última, sejam oceanos
Poderemos crer que nos conduz
A vida para o futuro dos anjos...
Mas não! Não, infelizmente
Os canos e tubulações
De nossas demências
Vícios, sujeiras, soberba deprimente
Destroem a vida, os corações
A natureza, nossa essência.
Salvar depois?
Sempre depois...
A enxurrada terá passado
E será tudo passado.
--//--
Abra os olhos para o mundo de feiuras
Respire este ar irrespirável
Prove o gosto amargo dos dejetos
Sinta o calor e o frio do que se perdeu
Ouça o grito dos que não se salvarão...
Agora? Aja!
...
"Quem sabe faz a hora, não espera acontecer!"
terça-feira, 11 de março de 2008
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